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Expresso Boa Cama Boa Mesa - Quinta da Pitarrela

Guia Enoturismo ExpressoA Quinta da Pitarrela, perto do Peso da Régua, apresenta-se completamente restaurada, com os elementos modernos a fundirem-se com a arquitetura característica dos antigos lagares, proporcionando um ambiente confortável e acolhedor.
Com uma excelente vista panorâmica, a partir do alto dos socalcos das vinhas, a quinta é composta por duas casas: a Casa Rosa e a Casa Xisto.
No total, dispõe de sete suítes, com casa de banho privativa, e preparados para receber pessoas com mobilidade reduzida. No exterior, encontra uma piscina, com vista panorâmica, assim como um terraço e zona de barbecue.
Contactos
Características
  • 7
  • todo o ano
  • Campo
  • Piscina Rio Serra/montanha
  • Romântico Seleccionado Familiar
  • Rústica Típica
  • Ar condicionado, Cozinha, Lareira, Sala de estar, Grill, Piscina ar livre, Esplanada, Sala de estar com TV
  • Não
  • Actividades agrícolas, Passeios 4×4, Passeios de barco, Passeios de bicicleta, Passeios pedestres
  • Obrigatória
  • Não aceita
  • Estacionamento privativo
  • Proibido fumar
  • Recomendado a crianças
  • Não aceitam
  • Aceita
  • Sim
  • Grátis Sem fios
  • 120.00; 350.00

in http://boacamaboamesa.expresso.sapo.pt/guia/quinta-da-pitarrela

 

Movenoticias - Sugestão: Saiba onde ir nestes dias de miniférias com calor

Fim do mês, noite das Bruxas e Dia de Todos-os-Santos (que voltou a ser feriado). E um calor nada habitual para o outono.

Estes são os ingredientes-chave para estes dias, que muitos aproveitam para tirar umas miniférias.

E se há quem arrisque um mergulho no mar ou numa ida à praia, há quem prefira um programa mais tranquilo e com umas vistas de cortar a respiração.

Foi a pensar neste último caso que a Move Notícias decidiu escolher o destino ideal para uma escapadinha.

Fica em Vilarinho dos Freires, a três quilómetros do Peso da Régua, e “convida a esquecer a agitação do dia-a-dia e a embrenhar-se na serenidade dos socalcos e a deslumbrar-se com a complexidade da natureza”.

Chama-se Quinta da Pitarrela e é uma propriedade centenária completamente restaurada nos socalcos do Douro, com a arquitetura original dos antigos lagares, vinhas e a devida paisagem característica das margens do rio Corgo, que pode ser vista junto à piscina.

A pé, de carro, de barco e até de comboio são muitos os itinerários e rotas que permitem estar em contacto direto com natureza rica da região.

Como o clima pede mergulhos e banhos, aproveite para dar uma olhadela a esta quinta ou, quem sabe, defini-la como destino para comer ali as castanhas assadas no Dia de São Martinho, a 11 de novembro.

 

Crianças das Aldeias SOS do Porto foram ao Douro

Neste primeiro fim-de-semana de Outubro, o Douro recebeu pela primeira vez as crianças e jovens das Aldeias SOS do Porto para um dia nas vindimas. O desafio de dar a conhecer a tradição das vindimas às crianças partiu da Instituição Social e foi muito bem aceite pela Quinta de Turismo Rural da Pitarrela em conjunto com a Quinta vinícola da Prelada.

Ambas criaram um programa único para receber estas crianças de forma a transmitirem o melhor da cultura do Douro, da sua gastronomia, das suas vinhas, das suas estonteantes paisagens, não só do ponto de vista do lazer mas também com uma vertente pedagógica muito forte para quem pela primeira vez tomou contacto com a realidade duriense.

Os jovens chegaram cedo à região da Régua onde aproveitaram desde logo para fotografar as paisagens de um dos mais belos miradouros de Portugal, o Miradouro da Galafura que o poeta Miguel Torga tanto elogiou. O tempo deu para as fotografias mas sobretudo também para apreciar os socalcos, as vinhas, as quintas e o rio a correr lá em baixo, paisagens nunca antes vistas por estes jovens.

Seguiu-se depois uma caminhada até à hora de almoço onde os esperava um repasto reforçado para a tarde que se seguiria. Da comitiva que saiu das Aldeias SOS do Porto faziam parte mais de duas dezenas de crianças que pelos mais variados motivos se encontram institucionalizadas.

Depois do almoço foi altura de colocar pés ao caminho vinha abaixo. Distribuídas as tesouras seguiu-se o primeiro passo do corte no qual foi possível ouvir e ver uma demonstração de Rui Magalhães um dos proprietários da Quinta da Prelada, sobre a forma correta de fazer a poda. O grande grupo dividiu-se em três subgrupos e juntou-se aos restantes trabalhadores da vindima que já desde cedo se encontrava no monte.

As equipas diluíram-se com os trabalhadores e durante mais de 2 horas cortaram, falaram, conviveram, trocaram experiências e trabalharam entre si sempre num espírito de entreajuda. Com os jovens seguiam também alguns responsáveis socio culturais das Aldeias SOS que estiveram sempre a incentivar as crianças nesta experiência.

Algumas horas, e muito sol, uvas e pó depois, os jovens conseguiram encher todos os cestos dando por terminada a vindima com o transporte das uvas para o seu curso natural. Dentro da Quinta, todos tiveram a oportunidade de conhecer os lagares e todo o processo de vinificação, as pipas e os tonéis.

Seguiu-se um lanche convívio oferecido pela Quinta de Turismo Rural da Pitarrela e assistiu-se ao entardecer no meio dos socalcos. O jantar foi realizado pelos próprios jovens e educadores que conviveram com os anfitriões das Quintas durante algumas horas. Os jogos e conversas noturnas entre o grupo terminaram numa noite descansada para todos na Pitarrela.

Acordar no dia seguinte no Douro sob a vista dos socalcos e vinhas foi algo extraordinário para todos que saíram enriquecidos com esta experiência levando na bagagem histórias para contar, muitas fotografias mas sobretudo uma grande vontade de voltar ao Douro e partilhar uma das tradições mais antigas de Portugal, as vindimas.

O pequeno-almoço foi tomado a meia da manhã na Quinta por entre o reboliço de mais de 20 crianças que seguiram já por volta da hora de almoço para o Porto. Esta foi uma oportunidade única na vida destas crianças e jovens que vêm de origens completamente distintas e que se tornou apenas possível com boa vontade e entreajuda destas duas Quintas do Douro que abriram as suas portas e especialmente os seus corações para conviverem e partilharem com estes jovens momentos e histórias.

Sobre as Aldeias SOS

Com o conceito de Aldeia de Crianças, a organização foi pioneira numa abordagem de um modelo familiar de acolhimento a longo prazo para crianças órfãs e abandonadas. O modelo familiar das Aldeias de Crianças SOS assenta em quatro princípios: cada criança necessita de uma MÃE, cresce com os seus IRMÃOS E IRMÃS, na sua própria CASA e dentro de um ambiente de ajuda mútua dentro da ALDEIA. A mãe SOS está presente 24 horas por dia. Vive na mesma casa e é responsável por alimentar, cuidar e educar as crianças. Para cumprir com a sua missão, as mães SOS têm a ajuda de outros profissionais (psicólogos, assistentes sociais).As famílias são compostas por 6-8 crianças e pela mãe SOS. Crianças de diferentes idades crescem juntos.  Em cada Aldeia de Crianças SOS vivem um conjunto de famílias num ambiente de convívio e ajuda mútua, partilhando experiências.

Fonte: http://www.noticiasdevilareal.com/criancas-das-aldeias-sos-do-porto-vieram-ao-douro/